A diversidade sexual continua sendo um tabu para muitas pessoas. As pessoas são mais propensas a aceitar as diferenças étnicas, sociais ou de gênero do que a diversidade sexual nas organizações. Lidar com a diversidade é uma tarefa difícil para as organizações de um lado existe os conflitos internos e por outro lado tal ambiente gera uma troca maior de informação. Mesmo as empresas que adotam políticas de diversidade e respeito à diferença têm seus ambientes de trabalho caracterizados pelo heterocentrismo e pela homofobia. a valorização da diversidade existe nos discursos, mas não nas práticas empresariais.
Resumo do texto:
Ao longo dos anos, as empresas têm sido administradas e estudadas como se fossem entidades assépticas, nas quais os indivíduos convivem de forma funcional e neutra em prol de objetivos econômicos comuns. Consequentemente, os discursos, políticas e práticas organizacionais foram construídos negligenciando diferenças e silenciando minorias. Mas como continuar a fazê-lo, se a força de trabalho tem se tornado cada vez mais diversificada? O espaço corporativo passou a ser compartilhado e disputado por indivíduos de diferentes gêneros, etnias, gerações, religiões, e também orientações sexuais. Neste artigo, o foco são os homens e mulheres homo e bissexuais.
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