segunda-feira, 14 de maio de 2012

Orientação sexual e trabalho


A diversidade sexual continua sendo um tabu para muitas pessoas. As pessoas são mais propensas a aceitar as diferenças étnicas, sociais ou de gênero do que a diversidade sexual nas organizações. Lidar com a diversidade é uma tarefa difícil para as organizações de um lado existe os conflitos internos e por outro lado tal ambiente gera  uma troca maior de informação. Mesmo as empresas que adotam políticas de diversidade e respeito à diferença têm seus ambientes de trabalho caracterizados pelo heterocentrismo e pela homofobia.  a valorização da diversidade existe nos discursos, mas não nas práticas empresariais.


Resumo do texto:


Ao longo dos anos, as empresas têm sido administradas e estudadas como se fossem entidades assépticas, nas quais os indivíduos convivem de forma funcional e neutra em prol de objetivos econômicos comuns. Consequentemente, os discursos, políticas e práticas organizacionais foram construídos negligenciando diferenças e silenciando minorias. Mas como continuar a fazê-lo, se a força de trabalho tem se tornado cada vez mais diversificada? O espaço corporativo passou a ser compartilhado e disputado por indivíduos de diferentes gêneros, etnias, gerações, religiões, e também orientações sexuais. Neste artigo, o foco são os homens e mulheres homo e bissexuais.



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