quinta-feira, 10 de maio de 2012

Avaliação de Desempenho do "Cliente Espião"

          Hoje pela manhã, o Jornal Bom Dia Brasil produzido pela Rede Globo exibiu uma matéria sobre uma estratégia que muitas empresas estão utilizando: O Cliente Espião.
          A estratégia consiste na  contratação de um profissional de Gestão de Pessoas que se passa por cliente para avaliar o atendimento  dos funcionários. Essa estratégia pode ocasionar desde uma promoção até a demissão dos colaboradores, dependendo de seu desempenho.
          Em destaque foi entrevistado um proprietário de restaurante que percebeu atravéz da análise comportamental que seus garçons estão precisando de treinamento para desenvolverem maior diálogo com os clientes, explicando mais detalhadamente o cardápio afim de ajudar o cliente a escolher uma refeição que satisfaça seu paladar de forma mais exata. Muitas vezes  a pessoa se impolga com a gravura e o nome do prato mas ao experimentar a refeição  percebe que não era bem o que ele queria e acaba muitas vezes não retornando ao restaurante.
          Essa forma de avaliação do desempenho se aproxima mais da realidade, pois, o funcionário não tem noção nehuma de que está sendo avaliado. Assim o patrão tem a chance de conhecer o verdadeiro desempenho de seu colaborador, como também seu caráter. Abaixo segue o link do vídeo.(Ana Carolina,91)
http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/veja-os-destaques-do-bom-dia-brasil-desta-quinta-feira-10/1940705/

3 comentários:

  1. Muito legal essa forma de avaliação, mas para mim ainda não seria a melhor, já que como foi dito na matéria pode causar a demissão direta do garçon de acordo com o seu desempenho e talvez ele nem tenha tido a oportundade de exergar de fato o que estava acontecendo. Para mim a melhor forma de avaliar o desempenho é aquela que o funcionário e o patrão participam em cojunto da criação de metas e da solução de problemas. Dessa forma todos saberão o que está acontecendo e como devem agir. Para mim o funcionário não deve ser visto apenas como mão de obra mas deve se sintir parte da empresa podendo se considerar como colaborador do crescimento da empresa.

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    1. Compreendo Juliana, mas, creio que o objetivo dessa estratégia de avaliação não é a demissão de funcionários mal orientados,mas, sim, a demissão de pessoas de má fé

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